O tempo passa mas muitos não adotam critérios.
Mais um brasileiro que não adotou critérios para compra do PLOTTER se tornou vítima e culpado.
Vítima, porque foi fraco, mediante a pressão do vendedor e, confundiu insistência com atendimento, como escrevemos aqui e aqui, e culpado, pela falta de critérios.
Mas porque critérios para comprar um PLOTTER ? Porque depois que recebe a caixa e o treinamento o “se vira” é seu e de sua empresa.
O primeiro contato que tem com o PLOTTER, o discernimento do que fazer e como, vem de quem ?
Vem do técnico que monta, instala e treina no uso e manuseio do PLOTTER A sua primeira experiência é a experiência do técnico.
O brasileiro de quem falamos comprou o PLOTTER de uma revenda, recebeu a caixa faturada por outra empresa, comprou os cartuchos faturados por outra empresa e teve que aguardar a revenda encontrar um técnico para montar, instalar e treinar no uso da máquina, tudo durante quinze dias com a caixa do PLOTTER na casa.
O técnico chegou, e fez tudo em um dia, pegou o ônibus e sumiu sem deixar rastro.
Agora, o cliente quando liga para a revenda, tem como resposta, que o suporte é com o fabricante. Descobriu que a revenda não tem funcionários, não tem técnicos, não tem estoques de suprimentos, tem sim e somente, um web site e o proprietário, que é o vendedor, ou seja, um vendedor / empresário, que talvez, viu a máquina que vende, em feira. Nunca a operou, nunca fez sequer uma visita a clientes, mesmo a clientes que vendeu a máquina. Até o web site é copiado de outra revenda.
Agora, a máquina é de quem ? Da marca, do fabricante, do vendedor ? Não, é do cliente.
A máquina, a lona, o custo, o aluguel, são do cliente que teve um treinamento sonrisal e borbulhou tudo…pagou tudo adiantado e agora vai aprender parcelado, no testa e acerta.
Como sabemos disto ? Sabemos porque o cliente que comprou a excelente oferta, nos ligou para comprar suprimento e a cada compra, uma dúvida, um suporte..daí perguntamos e ele abriu a caixa de lamentações.
Veja também :
Fonte da imagem : Revista Harvard Business Review, Julho/2006, pág. 83
